31 dezembro, 2008

Vida


Um amor de multiplas formas,
que me preenche e completa.
Sorrio. Sorrio feliz. Porque o sinto!
Porque sou capaz de o sentir.
E de o dizer!
Um amor, apaixonado, honesto e inteiro!
Alegre e deslumbrado.
Desesperado, sensual e insensato!
Um amor imenso e insano!
Tão intenso que provoca uma profunda dor.
Quero-o sempre assim!
Ontem, hoje e amanhã!
Sempre!

30 dezembro, 2008

livre

Livre!
Nas palavras.
Livre!
Nos pensamentos.
Livre!
Como o ar do vento.
E a volta das marés.
Livre em tudo!
Menos de mim!
Do que me liga, a ti!
Preciso-te!
Muito!
Demais!

29 dezembro, 2008

energia


Sonhos densos, fortes, revoltos,
que me inquietam o coração, a pele, a alma.
Arrebatam-me os sentidos.
Lentamente, muito lentamente ganham forma!
Contornos definidos.
Esta paixão dá-me energia e vontade,
faz-me sentir viva!

23 dezembro, 2008

despertar


Com a alma descansada e um brilho no olhar.
Acredito!
Acredito muito! Acredito de dentro.
No que é possivel fazer!
No que é possivel sentir!

22 dezembro, 2008

vazio


Hoje sinto um enorme vazio!
Frio e triste!
Hoje está tudo a preto e branco!
Hoje não consigo sorrir.
Fazem-me falta,
as suas palavras!
.
.
.
.
.
Deixo aqui um abraço imenso e muito apertado para o Pedro Branco!

18 dezembro, 2008

frágil



A força e a energia, subjugam a fragilidade. Numa revolta solitária.

O reconhecimento de uma realidade repetitiva. Que existe e existirá sempre.

Sempre. Sempre.

Revolta-me, mas não me entristece.

O vazio dilui-se e eu revivo tantas vezes...

Porque quero, porque consigo!

17 dezembro, 2008

Só!


Só! No ciclo perfeito, que é a vida!

Inevitavel! Previsivel!

Sem ilusões! Sem afectos!

A vontade prevalece.

Cada minuto é uma aprendizagem!

Seguirei o rumo que traçei, silenciosamente. Só!

10 dezembro, 2008

ilusão

Uma ilusão. Um sonho.
Uma realidade. Concreta.
Querer muito. Realizar.
Fugir? Não!
Conseguir!
Novos caminhos...
Longe do nada!

08 dezembro, 2008

nada

Existem portas que se fecham definitivamente, porque lá dentro
está tudo vazio.
Nem silêncio, nem eco!
Nem memória.
Nada!

05 dezembro, 2008

02 dezembro, 2008

Labirinto


Sinto-me perdida no meu próprio labirinto. De medos e paixões.
No silêncio. A duvida do reencontro, entre a alma e o corpo.
Uma solidão confusa.