15 julho, 2008

descoberta

Sinto-me como um barco à deriva!
Deslumbrada pela beleza do mar.
Fascinada pelo desconhecido. Sentimentos inquietos invadem-me o coração.
Na certeza de que não domino esta força que me move em direcção ao infinito, nada faço para me encontrar! Quero perpetuar esta descoberta, para sempre!

Um comentário:

... disse...

Não devemos fazer nada para nos encontrarmos... mais vale deixar tudo ao acaso, mais vale deixar que a descoberta se encarregue dessa tarefa. Para nós, se muito for tanto, já tudo vale a pena, mesmo que não seja perpetuo.