Tenho um jardim... que é só meu. Secreto.
Para onde carrego a solidão. Não é bem um jardim, é mais um bosque!
Não é arrumado e simétrico. É selvagem e cresce ao sabor da liberdade.
Lá, só existo eu, incontáveis fantasmas e inconfessáveis desejos.
As gotas de orvalho, dão cor e cheiro ao meu bosque... a nebelina desperta-me todos os sentidos.
As plantas são perenes, muito verdes e entrelaçam-se sedutoramente umas nas outras.
Ali me perco e me reencontro.
O canto dos passaros e o som da brisa por entre as folhas, trazem-me a paz.
O meu jardim, floresce, sempre que sorrio...
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