16 setembro, 2009

Regresso

Regresso.
Não porque preciso, mas porque quero!
Quero testar-me. Quero perceber.
Possuo um sentido de continuidade, que não me permite, simplesmente, ir... partir… ou regressar.
Ainda que nunca seja, simplesmente. Em qualquer dos casos.
Na selectividade que faço dos caminhos possíveis. O regresso nunca se apresenta igual. Todos são difíceis e únicos.
A luz do presente é diferente.
O sentido e o sentir estão diferentes.
Sem tempo.
Num ciclo permanentemente em mudança. Não em si mesmo.
Mas na forma como o vivo, vejo e sinto.
Aqui estou!

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