29 novembro, 2009
16 novembro, 2009
renovação
10 novembro, 2009
on the edge
A constante busca a que me obrigo, por vezes, não me beneficia. Nesta fase, culpabilizo-me por tudo o que se passa à minha volta. Penso que posso fazer melhor… que tenho a obrigação de… a responsabilidade por… viver assim cansa e desorienta.
Preciso do meu equilíbrio.
Preciso do meu equilíbrio.
De voltar a respirar devagar.
Preciso do mar!!!
Urgentemente!!!
Preciso do mar!!!
Urgentemente!!!
09 novembro, 2009
Outra realidade
A realidade tem muitos aspectos e abrangências. Penso, que vale a pena encarar os aspectos menos bons, como desafios.
Gosto de descobrir esperança por entre o vazio e o silêncio. Colocar-me numa posição de princípio e não de fim. Sou tão vítima quanto responsável por tudo o que construímos e fizemos da sociedade e da vida em geral.
Se pensar e aceitar que o Homem é naturalmente defensivo quanto aos seus interesses e que geralmente opta por fazer o que tem que fazer...dentro do seu restrito circulo de vida. Sofrerei muito menos.
O meu desafio será fazer a diferença, pela indiferença. Sem afectos e afectações.
O meu sorriso continuará sincero.
Gosto de descobrir esperança por entre o vazio e o silêncio. Colocar-me numa posição de princípio e não de fim. Sou tão vítima quanto responsável por tudo o que construímos e fizemos da sociedade e da vida em geral.
Se pensar e aceitar que o Homem é naturalmente defensivo quanto aos seus interesses e que geralmente opta por fazer o que tem que fazer...dentro do seu restrito circulo de vida. Sofrerei muito menos.
O meu desafio será fazer a diferença, pela indiferença. Sem afectos e afectações.
O meu sorriso continuará sincero.
06 novembro, 2009
realidade
Vivemos no tempo da omissão. Desenvolveu-se uma estranha consciência de que isso não é dissimulação. É apenas omissão.
Já não consigo acreditar em nada e em ninguém. As palavras são vãs…
enganadoras… criam ilusões…
É quase como um jogo. Por vezes existe a necessidade de dar um bocadinho para conseguir receber muito, dos crédulos.
Mas nunca se mostra a verdade. Essa fica confinada a um círculo que tem muros muito altos, muito herméticos. Esses círculos também são habitualmente muito restritos. Erguidos segundo convenções sociais, também elas herméticas.
Seja por defesa própria ou por outro motivo qualquer. As pessoas tendem a manipular os sentimentos dos outros em proveito próprio.
Deixou de existir a generosidade simples de dar sem esperar nada em troca. Os afectos são armas de tortura.
Afirmo-o. Aceitando-o como uma inevitabilidade com a qual importa saber viver.
Aceito-o consciente do meu próprio sofrimento e das minhas desilusões. Da minha cobardia por me resignar em vez de lutar.
Trago no peito um enorme vazio, muitas mágoas, mas nenhuns ressentimentos.
Confronto-me comigo mesma, com as minhas próprias falhas. Sem desculpas. Sei dos meus imensos privilégios. Que me permitem atitudes não condicionadas pela necessidade de sobrevivência.
Sei de tudo isso e sei que não quero perder a capacidade de me entregar totalmente e sem reservas.
Mas é tão difícil, quando se percebe que tudo é orquestrado e manipulado. Até os sorrisos. Até os abraços.
Já não consigo acreditar em nada e em ninguém. As palavras são vãs…
enganadoras… criam ilusões…
É quase como um jogo. Por vezes existe a necessidade de dar um bocadinho para conseguir receber muito, dos crédulos.
Mas nunca se mostra a verdade. Essa fica confinada a um círculo que tem muros muito altos, muito herméticos. Esses círculos também são habitualmente muito restritos. Erguidos segundo convenções sociais, também elas herméticas.
Seja por defesa própria ou por outro motivo qualquer. As pessoas tendem a manipular os sentimentos dos outros em proveito próprio.
Deixou de existir a generosidade simples de dar sem esperar nada em troca. Os afectos são armas de tortura.
Afirmo-o. Aceitando-o como uma inevitabilidade com a qual importa saber viver.
Aceito-o consciente do meu próprio sofrimento e das minhas desilusões. Da minha cobardia por me resignar em vez de lutar.
Trago no peito um enorme vazio, muitas mágoas, mas nenhuns ressentimentos.
Confronto-me comigo mesma, com as minhas próprias falhas. Sem desculpas. Sei dos meus imensos privilégios. Que me permitem atitudes não condicionadas pela necessidade de sobrevivência.
Sei de tudo isso e sei que não quero perder a capacidade de me entregar totalmente e sem reservas.
Mas é tão difícil, quando se percebe que tudo é orquestrado e manipulado. Até os sorrisos. Até os abraços.
Sem alegria.
Silêncio e vazio são tudo o que consigo sentir.
Silêncio e vazio são tudo o que consigo sentir.
04 novembro, 2009
confissão
Hoje todos os meus livros estão fechados.
Não procuro palavras, nem os efeitos que elas produzem.
Hoje não quero nada. Sinto-me como os meus livros. Fechada.
Encerrada e presa nas minhas próprias contradições.
Não consigo.
Preciso de um abraço. De um abraço muito terno.
Que me envolva e proteja. Que me acalme e aconchegue.
Que me faça abrir os braços e o coração.
03 novembro, 2009
Lugar iluminado
que não sei qual é...nem onde é...
Apenas sei que que lá existem
sorrisos iluminados e olhares brilhantes.
Um dia vou encontra-lo!
E depois....
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