E se... for possível ?
...sonhar...construir... desenvolver... e voltar a acreditar...
...perceber que a verdade, existe!
E se esquecermos todos os medos?
E se abrirmos o coração?
E se quisermos muito?
E se formos capazes de dar?
E se formos capazes de receber?
E se formos capazes de fazer um esforço adicional?
E se nos comprometermos?
E se nos entregarmos?
E se nos amarem?
E se acreditarem em nós?
E se nos sentirmos sós, apenas porque nos isolamos?
E se...
E se afinal...
tudo o que for necessário é ter coragem de ser verdadeiro consigo próprio e com o mundo.
O que faremos?
19 maio, 2010
12 maio, 2010
meu
Sinto um desespero impossível. Onde os pensamentos se perdem. Oscilam entre o bem e o mal entre o certo e o errado. Sabendo que não existem opções razoáveis.
Os dias tornam-se difíceis. Tristes.
Acabo por perder o equilíbrio que tão dificilmente consigo alcançar.
Este vazio é meu.
Só meu.
Por ele me responsabilizo.
Inteiramente.
Assim como, pelo seu custo emocional.
Tudo tem um principio, um fim e um propósito.
10 maio, 2010
intervalo
Existem acontecimentos, factos, dados, opções, situações, o que quer que se lhe chame, na minha vida, com os quais tenho que viver. Ou melhor aprender a viver. Suportar, na medida em que não os consigo alterar ou superar.
Detesto a forma como lido com isso. Odeio a posição em que me coloco. A culpa que assumo. Sem saber porquê. A falta de força que tenho.
Tenho esta certeza. Conheço a realidade. Sei! Que só posso aceitar.
Só preciso de tempo. Mas de um tempo sem horas. Um tempo só meu. Quase como se fosse um intervalo.
Não consigo mudar os factos, tenho a obrigação de mudar o que sinto sobre eles.
Hoje escrevo sobre isto, na tentativa de me estruturar e prespectivar. De me forçar a uma linha de pensamento que não seja confusa.
Sei do caminho, sei de tudo, só não sei o sinto, ou melhor só sei o que não quero sentir.
Detesto a forma como lido com isso. Odeio a posição em que me coloco. A culpa que assumo. Sem saber porquê. A falta de força que tenho.
Tenho esta certeza. Conheço a realidade. Sei! Que só posso aceitar.
Só preciso de tempo. Mas de um tempo sem horas. Um tempo só meu. Quase como se fosse um intervalo.
Não consigo mudar os factos, tenho a obrigação de mudar o que sinto sobre eles.
Hoje escrevo sobre isto, na tentativa de me estruturar e prespectivar. De me forçar a uma linha de pensamento que não seja confusa.
Sei do caminho, sei de tudo, só não sei o sinto, ou melhor só sei o que não quero sentir.
06 maio, 2010
Assinar:
Postagens (Atom)