Piso no chão que treme cada lágrima desta luta Viro-me para o alto de todas as viagens Rasgo o tempo, na penumbra de todas as passagens Para que fique, mesmo por instantes, à escuta...
Sei da liberdade dos olhares brilhantes? Das mãos quentes que chamam em rodopio? Das margens loucas da corrente sempre em rio? Do lugar de mim, junto dos poetas errantes...
Um respirar é mais uma ferida em mim Que me traz o sabor de mais querer Porque se soubesse me fazia eu jardim Só para ficar unido, e sempre renascer!
2 comentários:
Piso no chão que treme cada lágrima desta luta
Viro-me para o alto de todas as viagens
Rasgo o tempo, na penumbra de todas as passagens
Para que fique, mesmo por instantes, à escuta...
Sei da liberdade dos olhares brilhantes?
Das mãos quentes que chamam em rodopio?
Das margens loucas da corrente sempre em rio?
Do lugar de mim, junto dos poetas errantes...
Um respirar é mais uma ferida em mim
Que me traz o sabor de mais querer
Porque se soubesse me fazia eu jardim
Só para ficar unido, e sempre renascer!
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