01 setembro, 2008

Ecos

Tento ouvir o bater do meu coração... fecho os olhos. Tento sentir.
Jamais saberei se as minhas opções foram as melhores ou as piores. Foram as minhas.
Não me poderei nunca arrepender do que fiz. Porque já está feito!
Não sei do tempo, presente ou futuro.
Não tenho certezas. Apenas acredito.
Nem sim, nem talvez.
Para obter respostas tenho que fazer as perguntas. E essas? serão as perguntas certas?
Não sei. São as minhas.
Não quero deixar de acreditar nos afectos. Fazem-me falta!
Detesto reconhecer estas carências. No entanto elas existem!
Sinto!
A paixão e a raiva! A ternura e a calma! O silêncio e os gritos da alma!

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