Uma solidão antiga que vem de longe.
Que não me larga, não me deixa.
Preciso de um vendaval furioso.
Queria que levasse com ele todas as angústias
todas as tristezas e todas as penas.
Queria acordar livre.
Conseguir chorar. Chorar tanto e tudo.
Que as lágrimas apaziguassem este violento sentimento que me
inquieta e me consome a paz.
Quero gritar. Mas o grito não me sai na voz.
Transforma-se em dor e desfaz-se em silêncio.
Uma e outra e tantas vezes.
E depois, nada!
Outro dia!
Que não me larga, não me deixa.
Preciso de um vendaval furioso.
Queria que levasse com ele todas as angústias
todas as tristezas e todas as penas.
Queria acordar livre.
Conseguir chorar. Chorar tanto e tudo.
Que as lágrimas apaziguassem este violento sentimento que me
inquieta e me consome a paz.
Quero gritar. Mas o grito não me sai na voz.
Transforma-se em dor e desfaz-se em silêncio.
Uma e outra e tantas vezes.
E depois, nada!
Outro dia!
.
.
outros dias!
.
.
e mais ecos silênciosos!
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