14 outubro, 2009

controlo


Não me permito lágrimas de raiva nem de felicidade!
A placidez e serenidade são obrigatórias e socialmente necessárias.
Os compromissos que estabeleci comigo assim como todas as responsabilidades que assumi, são irrevogaveis.
Sem amarguras e sem queixas.
Aceito o dever e com ele a obrigação de manter uma atitude inteligente e sensata.
Imponho-me o total controlo das emoções de forma racionalmente subtil. O não posso confunde-se com o não devo. Mistura-se com o não é correcto e com o inapropriado.
Este é o esforço da vida prática. O que perdura e a tudo se sobrepõe. Necessariamente!

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