22 fevereiro, 2008

O eco da luz da lua


Fecho os olhos com força. Vejo uma imagem muito branca que serve de eco à luz da lua. A solidão, ultrapassa os limites da imagem e atinge-me como um raio. Sinto uma dilacerante dor no meu peito. Um sabor amargo. A percepção fisica desta emoção, perturba-me. Muito.
A intensidade destes sentimentos, não me faz desistir! Não!
Pelo contrario, dá-me força e lembra-me de que devo fazer tudo o que puder para, proteger, respeitar e aceitar as alegrias e as tristezas da vida. Esta é a minha natureza.

Um comentário:

Pedro Branco disse...

Uma flor em pleno jardim virado ao mar
Por onde se navegam os afectos e a esperança
Pedaços de nós, à deriva entre a voz e o olhar
Porque tudo o que se ama, sempre se alcança